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STML - Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa
Aos Trabalhadores da Freguesia do Lumiar Versão para impressão Enviar por E-mail
Quarta, 24 Abril 2024 14:06

Foto de Capa - junta freguesia lumiar - reduzidoSTML reúne com o Executivo

 

Por solicitação do STML, realizou-se a 22 de Abril uma reunião com o Executivo da Junta de Freguesia do Lumiar, representado pelo seu Presidente Ricardo Mexia. Das questões debatidas, sintetizamos o seguinte. Assim,

Negociação de um novo Acordo Coletivo de Empregador Público (ACEP)

Ficou assumido entre ambas as partes a realização de duas reuniões negociais, calendarizadas para maio e junho, perspetivando a celebração de um novo ACEP a 24 de junho deste ano.

Suplemento de Insalubridade e Penosidade sobre 12 meses

Face à reivindicação do STML e dos trabalhadores em torno do pagamento deste suplemento em 12 meses, ou seja, incluindo o período de férias, o Executivo do Lumiar já assumiu politicamente para 2024 esta possibilidade. Esperemos agora integrar esta matéria em sede de um novo ACEP, garantindo este direito, não só no presente, mas também para o futuro.

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Mudança de local do Departamento de Educação da CML Versão para impressão Enviar por E-mail
Terça, 29 Novembro 2011 12:12

OFÍCIO ENVIADO AO VEREADOR DO PELOURO DA EDUCAÇÃO NA CML

DR. MANUEL BRITO

SOBRE MUDANÇA DE LOCAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

 

N/Ref.: 666/11-DAR.                                                                 

Lisboa, 25 de Novembro de 2011

 

Exmº Senhor Vereador,

Passa pouco desde o anúncio da necessidade de mudança física do Departamento de Educação da Câmara Municipal de Lisboa.

Sem explicações para tal, todos os Trabalhadores do Departamento de Educação souberam que vão abandonar na próxima semana o 10º Andar do Bloco E do Edifício Central do Município de Lisboa e terão de ocupar até quarta-feira o 4º Andar do Bloco C.

Não vislumbrando melhoria nas condições de trabalho ou produtividade, surgiu na cabeça as preocupações da manifesta falta de cuidado na gestão dos dinheiros públicos que os actuais gestores do Departamento de Educação possuem quando em 2010 investiram mais de 10.000,00 € na substituição das alcatifas dos pisos que agora vão abandonar, para encontrar as mesmas alcatifas nos pisos que agora vão ocupar «porque tem que ser».

Mas não é só este aspecto que preocupa quem aqui trabalha.

São inúmeros os trabalhadores do Departamento de Educação que trazem a sua alimentação de casa e a aquecem em Microondas que os próprios compraram e a guardam em frigoríficos colocados no vão de escada junto aos elevadores. O novo local para onde vão mudar, não possui condições para receber o Microondas e não tem uma sala de reuniões onde possam reunir e, subsequentemente,  almoçar (lembramos que o Edifício não dispõe de Refeitório).

A politica do «tem que ser» por parte dos Dirigentes do Departamento de Educação é geradora de um mal-estar entre os Trabalhadores e ficou bem patente com a forte participação destes na Greve Geral do dia 24 de Novembro.

Atento às preocupações dos Trabalhadores, o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa irá opor-se a esta mudança sem serem encontradas soluções mínimas para que esta se efectue, porque obviamente estamos do lado dos Trabalhadores e exigimos um maior cuidado com a utilização dos dinheiros públicos, sob pena de termos de denunciar publicamente a situação.

Ficamos assim, a aguardar da parte de V. Exa. uma resposta para as questões aqui apresentadas, afim de podermos informar os trabalhadores.

Com os nossos cumprimentos,

Pel’A Direcção do STML

Delfino Serras

 

C/c ao Director do Departamento de Educação da CML

            Dr. José Manuel Pereira

 

 

 
O Tenente Coronel Pedro Patrício, Comandante do RSB, reúne com STML Versão para impressão Enviar por E-mail
Terça, 17 Dezembro 2013 16:26

RSBNo dia 17 de Dezembro 2013, por solicitação do actual comandante do Regimento, reuniu com o departamento de bombeiros do STML, com o objectivo de obter informação sobre a actual situação do RSB.

 

Das matérias abordadas, apresentamos o seguinte ponto da situação:

Orçamento para o RSB: Tendo este sindicato conhecimento da redução do orçamento para o RSB, mostrou preocupação e discordância, dado que as carências do RSB são muitas, havendo mesmo a necessidade de o aumentar. O Sr. Comandante quanto a esta matéria mostrou alguma sensibilidade e preocupação;

Concursos para EPI's a decorrer no RSB:  Ficamos agradados com a informação fornecida pelo Sr. Comandante de que ainda hoje seria assinado o contrato para adjudicação com a empresa vencedora do concurso;

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Lei nº.56/2012 – Reorganização administrativa de Lisboa Versão para impressão Enviar por E-mail
Quarta, 21 Novembro 2012 12:29

O esvaziamento de serviços municipais e a colocação de milhares de trabalhadores

no regime de mobilidade especial e/ou geográfica?

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Foi publicada no passado dia 8 de Novembro, a Lei nº 56/2012 que legaliza (mas não consuma ainda) o famigerado processo de reorganização administrativa da cidade de Lisboa.

O processo da autoria do PS/PSD de Lisboa obteve a concordância dos mesmos partidos com assento na Assembleia da República e, após vários episódios caricatos sobre os quais não iremos discorrer aqui, obteve o voto favorável do Presidente da República.

Esta lei visa vários objectivos, contudo, situar-nos-emos nas matérias de principal interesse para os trabalhadores e serviços municipais.

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Dia 10 de Novembro, às 15H00 - Todos à Assembleia da República Versão para impressão Enviar por E-mail
Terça, 03 Novembro 2015 16:20

CabecalhoNo dia 10 de Novembro realizar-se-á a discussão do programa do governo PSD/CDS. Também neste dia estão previstas as moções de rejeição a um programa e uma política que conduziu Portugal e as nossas vidas a um atraso inadmissível e insustentável!

Foi esta rejeição que se constatou também nos resultados eleitorais do dia 4 de Outubro, perdendo a coligação de direita, mais de 730 mil votos e, mais importante ainda, a sua capacidade em continuar arbitrariamente o caminho do desastre económico e social que nos impos nestes últimos anos.

Sem maioria absoluta, cabe ao Parlamento apresentar outra solução governativa. Uma solução que deve ter em consideração os direitos, interesses e aspirações dos trabalhadores portugueses e, em particular, os da Administração Pública.

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