STML - Desde 1977 a lutar pelos trabalhadores
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Eleições Presidênciais - Posição da CGTP-IN Versão para impressão Enviar por E-mail
Terça, 26 Janeiro 2016 10:46
congresso CGTP 01 16Apresentando-se como independente, Marcelo Rebelo de Sousa venceu as eleições para Presidente da República. Beneficiando da campanha mediática que lhe foi proporcionada ao longo dos anos, Marcelo Rebelo de Sousa contou ainda, de forma dissimulada, com o apoio inequívoco dos grupos económicos e financeiros e das direcções do PSD e do CDS, responsáveis pela política que acentuou a exploração, as desigualdades e o empobrecimento dos trabalhadores e do povo.
 
A CGTP-IN faz notar a elevada abstenção registada (51%), factor que não pode ser dissociado da crescente descredibilização do órgão Presidente da República, em consequência dos posicionamentos de Cavaco Silva ao longo de dois mandatos marcados, nomeadamente, pelo confronto com o texto constitucional e a opção por uma política de hostilização permanente dos direitos individuais e colectivos dos trabalhadores e das populações.
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Comunicado da Frente Comum sobre as 35 horas Versão para impressão Enviar por E-mail
Sexta, 15 Janeiro 2016 17:24

logo frente comumQuem não luta perde sempre: os trabalhadores lutaram e venceram! As 35 horas serão repostas

A Frente Comum saúda a luta intensa de todos os trabalhadores que, ao longo dos últimos anos, lançando mão de todas as formas de luta, com a entrega de abaixo-assinados, paralizações, manifestações, greves, vigílias, recorrendo à justiça e tribunais, nunca baixaram os braços em defesa do direito fundamental a um horário de trabalho digno e ao direito à articulação entre a vida familiar e profissional.

As 40 horas tiveram (e têm) repercussões brutais na vida dos trabalhadores: desde a sua entrada em vigor, os trabalhadores da Administração Pública trabalharam milhares de horas que não lhes foram pagas, com prejuízos para a sua vida familiar e profissional, que acresceram aos muitos ataques que foram alvos nos últimos anos. Com a revogação desta lei será reposto o valor salarial roubado aos trabalhadores e que já ultrapassa os 150 milhões de euros.

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Resumo da Reunião com o Governo Versão para impressão Enviar por E-mail
Sexta, 15 Janeiro 2016 16:49

logo frente comumA Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública reuniu com o Governo no passado dia 13 de janeiro de 2016, estiveram presentes na reunião o Sr. Ministro das Finanças (MF), Mário Centeno, e a Sra. Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público (SEAP), Carolina Ferra bem como membros das respectivas equipas ministeriais.
O MF começou por abordar aqueles que são os compromissos do Governo, designadamente o respeito pelas condições de financiamento da economia e o alívio da restrição orçamental das famílias, das empresas e do Estado.
Para 2016 referiu como prioridades a eliminação da sobretaxa de IRS já aprovada, com eliminação total em 2017, a reversão dos cortes salariais até Outubro de 2016, o aumento operado no salário mínimo nacional para 530 euros, o regresso às 35 horas semanais sem aumento nos custos globais com o pessoal. Referiu ainda o início em 2018 do descongelamento das carreiras e medidas nos próximos 4 anos de reposição de incentivos e prémios, a criação de centros de competências e qualificação, a reposição dos feriados (já operada pela Assembleia da República), a criação de modelos mais flexíveis de prestação de trabalho e a revisão do regime de requalificação da Administração Pública.

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Aos trabalhadores transferidos da CML para as Juntas de Freguesia Versão para impressão Enviar por E-mail
Sexta, 15 Janeiro 2016 09:49

Sobre as folgas acumuladas e ainda não gozadasCom 2.2016

Quando se concluiu o processo de transferência da CML para as Juntas de Freguesia, muitos foram os trabalhadores que transitaram com um número considerável de folgas acumuladas. Este facto deveu-se, exclusivamente, à política seguida na Câmara Municipal no que concerne à justificação da "conveniência de serviço", principalmente nos setores operacionais da limpeza urbana.

Apesar de legalmente os trabalhadores serem impelidos a gozar a folga correspondente ao trabalho em dia de descanso obrigatório (ao domingo) nos três dias seguintes, a carência de pessoal que durante anos se fez sentir neste setor profissional, impôs, quase naturalmente, a acumulação de folgas como prática recorrente e sempre justificada pela "necessidade de serviço", salvaguardando assim a realização das várias tarefas implícitas à limpeza urbana da cidade.

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