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GREVE dos Trabalhadores-Eletricistas da CML com adesão na ordem dos 94%! Versão para impressão Enviar por E-mail
Quarta, 24 Abril 2024 13:10

foto capa - trabalhadores em luta- reduzidaEXIGE-SE a atribuição do suplemento de insalubridade e penosidade!

 

A GREVE de 24 horas decidida pelos trabalhadores-eletricistas do município de Lisboa para hoje, 24 de abril, teve uma adesão de 94%! Sublinhamos igualmente que se trata da 1ª greve de 24 horas na História deste setor de atividade. Em suma, motivos mais do que suficientes para o STML saudar a determinação, a confiança e a unidade destes trabalhadores, sabendo que o caminho da luta não se esgota num só dia e muito menos numa só greve.

 

Como também decidido previamente entre Sindicato e Trabalhadores, neste dia de GREVE houve lugar no período da manhã a uma concentração na Praça do Município, onde se gritou bem alto e de forma inequívoca a atribuição do suplemento de insalubridade e penosidade!


No contacto direto com o STML e os próprios eletricistas, o Presidente Carlos Moedas assumiu a viva voz o compromisso político em dar uma resposta de acordo com as expetativas dos trabalhadores em greve. O Sindicato relembrou ao responsável máximo da autarquia que existem todas as condições – políticas, jurídicas e económicas – para uma resolução favorável, célere e definitiva deste processo.

Por outro lado, considerando que estava previsto para hoje a intervenção do STML na Reunião Pública de Câmara de forma a abordar a luta destes trabalhadores, e tendo sido a mesma adiada para 8 de maio, pelo motivo da sua Greve, ficou também assumido que todos, Sindicato e trabalhadores, regressarão à Praça do Município no período da tarde deste dia, 8 de maio. A luta só irá parar quando a reivindicação pela atribuição deste suplemento for finalmente satisfeita.

Ao exemplo do adiamento da Reunião Pública de Câmara, somam-se os eventos previstos para este dia 24 de abril que não se realizaram, para não esquecer os trabalhos de manutenção em diversos setores de atividade do município que também não se fizeram pelos motivos da greve (na área da higiene urbana, dos bombeiros, cemitérios, edifícios municipais, espaço público, etc.). De forma muito evidente e mais do que provado se dúvidas houvessem, o caráter indispensável e essencial destes trabalhadores num conjunto muito vasto de atividades da CML. São também as consequências da Greve que dão força à exigência dos eletricistas pela atribuição do suplemento de insalubridade e penosidade!

Aguardaremos agora pela resposta do Executivo liderado por Carlos Moedas, sabendo que até lá a luta dos trabalhadores-eletricistas não irá esmorecer!

 

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