STML - Desde 1977 a lutar pelos trabalhadores
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Aos trabalhadores da Freguesia de São Vicente Versão para impressão Enviar por E-mail
Segunda, 28 Outubro 2019 11:45

JF Sao Vicente- STML reúne com o Executivo -


Por solicitação do STML, realizou-se no passado dia 10 de outubro uma reunião com o Executivo da Junta de Freguesia de São Vicente, representado pela sua Presidente Natalina Moura. Entre os vários assuntos debatidos, destacamos o seguinte:

1. Renegociação do Acordo Coletivo de Empregador Público (ACEP)

Aceitando a Junta a proposta de um novo ACEP apresentada pelo Sindicato, perspetiva-se para o mês de novembro a sua celebração formal. Relembre-se que o processo de renegociação, despoletado pelo STML, procura no essencial garantir mais e melhores direitos para os trabalhadores desta freguesia, destacando a atribuição de 3 dias de férias com avaliação positiva.

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Aos Trabalhadores da EGEAC Versão para impressão Enviar por E-mail
Terça, 15 Outubro 2019 14:35

EGEAC- STML reúne com o Conselho de Administração -


A 14 de outubro último, o STML reuniu com o Conselho de Administração (CA) da EGEAC para discutir vários assuntos, com enfâse para o processo negocial de aumentos salariais para 2019.

Quanto ao assunto principal em discussão, os aumentos salariais deste ano, é com enorme decepção que o Sindicato constata a irredutibilidade da empresa em matéria de negociação. No essencial, o CA fechando-se na sua posição inicial ignora o seu parceiro negocial e, com isto, a vontade dos trabalhadores. Em suma, insiste na contraproposta apresentada no primeiro trimestre de 1%. Muito aquém do proposto por STML e trabalhadores.

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Serviço Municipal da Protecção Civil sem condições de trabalho! Versão para impressão Enviar por E-mail
Segunda, 30 Setembro 2019 14:33

Protecao civil sem condicoes de trabalhoNo passado dia 26 de setembro, o STML endereçou ao Presidente da CML um 'relatório' sobre as péssimas condições de trabalho com que se confrontam os trabalhadores do Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC), reinstalados em 2017 no Monsanto, concretamente no Complexo Municipal da Cruz das Oliveiras.

A referida exposição, foi igualmente enviada para conhecimento a todos os Vereadores da CML, à Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, com indicação para a sua divulgação junto dos grupos políticos com assento neste órgão. Foi também endereçada à Direcção Municipal dos Recursos Humanos.

O relatório enviado, possível consultar aqui, resulta das visitas que o Sindicato realizou nos últimos meses a este local de trabalho.

Face aos inúmeros problemas identificados, aguarda-se neste momento que o Executivo Municipal assuma com a máxima urgência as suas responsabilidades, quer perante os seus trabalhadores, mas também junto da cidade e da população de Lisboa, garantindo a qualidade do Serviço Municipal de Protecção Civil, actualmente descurado, para não afirmar esquecido e desvalorizado.

 

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A Cultura no lixo Versão para impressão Enviar por E-mail
Sexta, 27 Setembro 2019 07:51

cultura20190926Dia após dia vamos entendendo o valor que o atual executivo municipal atribui à área da Cultura. Se por um lado se esbanja dinheiro e recursos logísticos em festas, festinhas e festivais com valor “cultural” muito questionável, paulatinamente vão-se cedendo espaços potencialmente importantes para uma distribuição equilibrada da oferta cultural da cidade à voracidade da especulação imobiliária (veja-se por exemplo a recente autorização de demolição do velho Cinema Imperial-Pathé para dar lugar a um hotel).

Claro que Medina e o seu executivo podem defender-se alegando que abriram teatros, galerias e todo um rol de novos equipamentos. Abriram é certo, e concessionaram também, mas nem sempre a agentes imbuídos de responsabilidades de serviço público, como é o caso das Carpintarias de São Lázaro, junto a São José, que passa mais tempo ao serviço de festarolas de empresas do que a promover acontecimentos culturais que pudessem servir os cidadãos.

A tudo isto, poderíamos relembrar a vergonha que é o processo do Teatro Municipal Maria Matos – encerrado há mais de um ano – ou a leviandade com que a Câmara nos últimos anos se revela incapaz de entender a cidade como um todo. Aliás, o reflexo desta política de desastre, que temos ao longo dos últimos meses denunciado, está num cada vez mais evidente afunilamento da oferta cultural da cidade nos locais onde quase só há turistas, porque, residentes, nem vê-los.

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