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NÃO à Privatização da EGF - Concentração 6 de Junho Versão para impressão Enviar por E-mail
Segunda, 02 Junho 2014 11:50

EGF - 6 Junho

 

Nos próximos anos, o sector beneficiará de mais 320 milhões de euros em investimentos,

parcialmente financiados pelo União Europeia

 

NÃO À PRIVATIZAÇÃO DA EGF!

 

ATENÇÃO: Os trabalhadores do municipio de Lisboa (CML e Juntas de Freguesia) estão dispensados aos abrigo da Lei 59/2008, das 8H30 às 13H00!

 

 

 

 

No dia 6 de Junho, trabalhadores das autarquias, eleitos autárquicos e utentes concentram-se frente à Assembleia da República pela gestão pública dos resíduos, pela suspensão do processo de privatização da EGF, em defesa dos serviços municipais, dos postos de trabalho e dos direitos.

 

Ver o comunicado completo, aqui!

 

 

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Plenários Gerais de Trabalhadores da CML Versão para impressão Enviar por E-mail
Quinta, 29 Maio 2014 10:32

Resolução

 Plenários Gerais de Trabalhadores da CML

- dias 26 e 28 de Maio -


Os trabalhadores da Câmara Municipal de Lisboa, reunidos em plenário no dia 26 de Maio no período noturno no refeitório dos Olivais e, no dia 28 de Maio nos Paços do Concelho, analisaram a situação insustentável das condições de trabalho que atualmente vivem nesta autarquia e, constatam que têm assistido, nos últimos anos, ao definhamento dos serviços públicos municipais, resultante das políticas seguidas pelos sucessivos executivos da autarquia.

O STML e o STAL têm denunciando de forma sistemática o desinvestimento nos mais diversos sectores, com consequências visíveis na falta de meios humanos e de meios materiais para o desenvolvimento das tarefas normais do dia-a-dia. Além do mais, torna-se extremamente criticável o constante recurso a serviços externos (a privados) que podem e devem ser executados com os meios próprios da Câmara Municipal.

Refletindo-se na qualidade do serviço prestado a quem vive e trabalha em Lisboa, estas opções de desinvestimento foram agravadas com a opção de desintegrar serviços municipais, face à descentralização de um conjunto de competências para as Juntas de Freguesia, num ato de desresponsabilização e desmantelamento de serviços e valências que a CML detinha, estando neste momento em curso a 2ª fase da transição de trabalhadores para as Juntas de Freguesia, desconhecendo-se ainda os critérios objectivos a adoptar na seleção dos trabalhadores envolvidos.

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É mesmo necessário o Aumento do Salário e Defender as Convenções Colectivas de Trabalho Versão para impressão Enviar por E-mail
Terça, 27 Maio 2014 11:04

cartaz salario minimo

PORQUE:

1) Diminuíram os rendimentos, cortaram nos salários e nas pensões!

2) Aumentaram brutalmente os impostos (IRS, ADSE, IVA, IMI), as taxas moderadoras e o custo de vida!

3) Roubaram dias de férias, feriados e dias de descanso!

4) Cortaram no acesso ao abono de família, no complemento solidário para idosos, no subsídio de desemprego, na protecção social em geral!

5) Reduziram o valor a pagar pela prestação de trabalho extraordinário e em dia feriado!

6) Atacaram os direitos, os horários e as condições de trabalho!   

 

PORQUE É PRECISO:

a) Acabar com a mais injusta distribuição da riqueza dos paises da OCDE!

b) Aumentar o poder de compra dos salários, pensões e reformas para melhorar a qualidade de vida,dinamiozar a economia e criar emprego!

 

DANDO CONTINUIDADE À POLÍTICA DAS "TROICAS",

O GOVERNO PSD/CDS INSISTE NA OFENSIVA CONTRA OS TRABALHADORES

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Plenários Gerais dos Trabalhadores - Políticas da CML colocam em causa serviço público Versão para impressão Enviar por E-mail
Quinta, 22 Maio 2014 09:49

Plenarios GeraisPlenários Gerais de Trabalhadores da
Câmara Municipal de Lisboa

26 de Maio às 23h30 no Refeitório dos Olivais
(Período Noturno)

28 de Maio às 14h30 na Praça do Município

 

Os trabalhadores da CML têm assistido, nos últimos anos, ao definhamento dos serviços públicos municipais, resultante das políticas seguidas pelos sucessivos executivos da autarquia. O STML e o STAL têm denunciado de forma sistemática o desinvestimento nos mais diversos sectores, com consequências visíveis na falta de meios humanos e de meios materiais para o desenvolvimento das tarefas normais do dia-a-dia. Além do mais, torna-se extremamente criticável o constante recurso a serviços externos (a privados) que podem e devem ser executados com os meios próprios da Câmara Municipal.

Contudo, estes problemas têm-se tornado ultimamente insustentáveis, face a estas más opções políticas, quer para o funcionamento dos serviços municipais quer, principalmente, para os trabalhadores.

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